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"A caridade ensinada melhora os ouvidos. A caridade praticada aprimora os corações". Emmanuel

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Superstição


Superstição é aquilo que não existe uma atuação fluídica por si só, existe apenas uma afetação psicológica, ou seja, a atuação da força psíquica da própria pessoa. É a lei da atração, pois já temos conhecimento da importância da nossa força mental. Portanto superstição só acontece dependendo da nossa força mental.
Existem muitas coisas que falam da Umbanda, que não é verdade, é só superstição.
Existem muitas superstições com relação ao dia de sexta-feira, por exemplo. Mas a influência que dizem existir neste dia, é só psicológica. Se nós temos conhecimento das forças, que atuam nos dias da semana, sabemos que na sexta-feira a força atuante é Oxossi, que é a doutrinação.
A Sexta-Feira da Paixão, por exemplo, é igual a qualquer outra sexta-feira do ano. O que existe de diferente é o estado psicológico das pessoas. Portanto a influência que existe sobre o feitiço feito na sexta-feira da paixão, é devido a nossa força mental. Isso por acharmos que é um dia negro, cheio de medos e tradições, nada mais que isso. Muita gente acredita que o mal feito na sexta-feira da paixão tem duração de sete anos, pelo fato que, quando Jesus foi crucificado houve fenômenos físicos, relâmpagos, trovões, etc. O que ocorreu foi o choque de cargas fluídicas, devido a aproximação das entidades protetoras e superiores que vieram em auxilio de Jesus. Neste acontecimento houve a atuação das Sete Energias do Universo. Por isso dizem que a praga dura sete anos, mas isso não tem fundamento. O que realmente importa, ou o que conta mesmo é a Lei do Carma, o determinismo de cada um.
A confusão estabelecida é também devido a atuação das Sete Energias no fenômeno de desligamento dos sete Chakras de Jesus durante seu desencarne. Portanto existia a atuação de forças positivas de outros planos que entraram em choque com as energias mais densas do planeta, ocasionando os fenômenos descritos.
Existem alguns exemplos de superstições, como por exemplo, passar debaixo de escada, ver gato preto na sexta-feira, etc. É superstição, porque para que as coisas ruins aconteçam, vai depender do campo mental de cada um, ou seja, são fatores psicológicos das pessoas. A superstição nega a Lei de Deus, pois para que algo aconteça dependerá da mente de cada um.
A Lei de Deus é perfeita e única para todos. Deus não iria permitir que algo afetasse uma pessoa e outra não, ou seja, não existem seres privilegiados.
Outro exemplo de superstição é fechar o corpo, quer dizer, fazer um pacto com determinada entidade no sentido de que nada de mal aconteça. Isso é impossível, pois existe o nosso determinismo e isso influência e muito. A partir do momento que a criatura está encarnada, ela tem um determinismo a cumprir, quer dizer, existem coisas que temos que viver de qualquer maneira. Alem do que, as emissões dependem das pessoas, portanto fechar o corpo não é estar livre do mal, da dor, do sofrimento. Isso é querer negar a evolução, pois sabemos que é através dos sofrimentos que nos aprimoramos e evoluímos.
O banho de descarrego, por exemplo, não é uma superstição, porque acreditamos nele ou não há uma atuação fluídica por si só. Se acreditarmos nesta atuação fluídica é claro que estaremos dando campo mental e o resultado poderá ser mais satisfatório. Mas se não acreditarmos, seremos ajudados da mesma forma.
Os sete primeiros dias de vida de uma criança é muito importante. Quando a criança nasce e chega aos sete dias, deixar no escuro, não permitir visitas e outras coisas, não é superstição, pois é durante os sete dias que as sete energias atuam e no sétimo dia é que completa a formação do metabolismo. É o equilíbrio das sete energias atuantes em nosso corpo. Não é o fato da claridade em si, mas é o fato de expor a criança, pois uma visita que esteja com carga negativa, poderá transmitir para a criança esta energia. Portanto, é resguardar a criança tanto dos problemas espirituais quanto físicos, pois se fechar o metabolismo com algum distúrbio, por exemplo, um resfriado, ele poderá se tornar crônico no metabolismo da criança.
Outro exemplo e a Missa de sétimo dia que é realizada, porque dentro desses sete dias há a liberação das sete energias, ou seja, retira a influência das energias no perispírito. É no sétimo dia que rompe os cordões de ligação com o perispírito. É no sétimo dia que rompe o laço da vida com essa encarnação, ou seja, o rompimento material.
Portanto o choro, as lamentações, as lembranças, fazem com que o espírito, ao invés de se libertar do corpo, se prenda mais a ele.
Quando uma criança nasce morta ou ocorre o aborto natural, não há esse processo de liberação das sete energias, porque não houve a formação metabólica com essas energias.
A partir da concepção, o espírito já se liga ao corpo, portanto o espírito é que dá vitalidade ao corpo. Se esse corpo não teve condições de sobrevivência antes de nascer, o espírito se desliga do feto, e a criança que nasce já não tem mais espírito.
Quando acontece o aborto provocado, o espírito toma conhecimento de tudo, e pode vir a se tornar um obsessor. O aborto natural não é castigo de Deus, e acreditar que Deus castiga é superstição. Ele nos dá oportunidades de repor.
Tudo aquilo que não for uma regra geral é superstição.

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