Superstição é aquilo que não
existe uma atuação fluídica por si só, existe apenas uma afetação psicológica,
ou seja, a atuação da força psíquica da própria pessoa. É a lei da atração,
pois já temos conhecimento da importância da nossa força mental. Portanto superstição
só acontece dependendo da nossa força mental.
Existem muitas coisas que falam da
Umbanda, que não é verdade, é só superstição.
Existem muitas superstições com
relação ao dia de sexta-feira, por exemplo. Mas a influência que dizem existir
neste dia, é só psicológica. Se nós temos conhecimento das forças, que atuam
nos dias da semana, sabemos que na sexta-feira a força atuante é Oxossi, que é
a doutrinação.
A Sexta-Feira da Paixão, por
exemplo, é igual a qualquer outra sexta-feira do ano. O que existe de diferente
é o estado psicológico das pessoas. Portanto a influência que existe sobre o
feitiço feito na sexta-feira da paixão, é devido a nossa força mental. Isso por
acharmos que é um dia negro, cheio de medos e tradições, nada mais que isso.
Muita gente acredita que o mal feito na sexta-feira da paixão tem duração de
sete anos, pelo fato que, quando Jesus foi crucificado houve fenômenos físicos,
relâmpagos, trovões, etc. O que ocorreu foi o choque de cargas fluídicas,
devido a aproximação das entidades protetoras e superiores que vieram em
auxilio de Jesus. Neste acontecimento houve a atuação das Sete Energias do
Universo. Por isso dizem que a praga dura sete anos, mas isso não tem
fundamento. O que realmente importa, ou o que conta mesmo é a Lei do Carma, o
determinismo de cada um.
A confusão estabelecida é também
devido a atuação das Sete Energias no fenômeno de desligamento dos sete Chakras
de Jesus durante seu desencarne. Portanto existia a atuação de forças positivas
de outros planos que entraram em choque com as energias mais densas do planeta,
ocasionando os fenômenos descritos.
Existem alguns exemplos de
superstições, como por exemplo, passar debaixo de escada, ver gato preto na
sexta-feira, etc. É superstição, porque para que as coisas ruins aconteçam, vai
depender do campo mental de cada um, ou seja, são fatores psicológicos das
pessoas. A superstição nega a Lei de Deus, pois para que algo aconteça
dependerá da mente de cada um.
A Lei de Deus é perfeita e única
para todos. Deus não iria permitir que algo afetasse uma pessoa e outra não, ou
seja, não existem seres privilegiados.
Outro exemplo de superstição é
fechar o corpo, quer dizer, fazer um pacto com determinada entidade no sentido
de que nada de mal aconteça. Isso é impossível, pois existe o nosso
determinismo e isso influência e muito. A partir do momento que a criatura está
encarnada, ela tem um determinismo a cumprir, quer dizer, existem coisas que
temos que viver de qualquer maneira. Alem do que, as emissões dependem das
pessoas, portanto fechar o corpo não é estar livre do mal, da dor, do
sofrimento. Isso é querer negar a evolução, pois sabemos que é através dos
sofrimentos que nos aprimoramos e evoluímos.
O banho de descarrego, por
exemplo, não é uma superstição, porque acreditamos nele ou não há uma atuação
fluídica por si só. Se acreditarmos nesta atuação fluídica é claro que
estaremos dando campo mental e o resultado poderá ser mais satisfatório. Mas se
não acreditarmos, seremos ajudados da mesma forma.
Os sete primeiros dias de vida de
uma criança é muito importante. Quando a criança nasce e chega aos sete dias,
deixar no escuro, não permitir visitas e outras coisas, não é superstição, pois
é durante os sete dias que as sete energias atuam e no sétimo dia é que
completa a formação do metabolismo. É o equilíbrio das sete energias atuantes
em nosso corpo. Não é o fato da claridade em si, mas é o fato de expor a
criança, pois uma visita que esteja com carga negativa, poderá transmitir para
a criança esta energia. Portanto, é resguardar a criança tanto dos problemas
espirituais quanto físicos, pois se fechar o metabolismo com algum distúrbio,
por exemplo, um resfriado, ele poderá se tornar crônico no metabolismo da
criança.
Outro exemplo e a Missa de sétimo
dia que é realizada, porque dentro desses sete dias há a liberação das sete
energias, ou seja, retira a influência das energias no perispírito. É no sétimo
dia que rompe os cordões de ligação com o perispírito. É no sétimo dia que
rompe o laço da vida com essa encarnação, ou seja, o rompimento material.
Portanto o choro, as lamentações,
as lembranças, fazem com que o espírito, ao invés de se libertar do corpo, se
prenda mais a ele.
Quando uma criança nasce morta ou
ocorre o aborto natural, não há esse processo de liberação das sete energias,
porque não houve a formação metabólica com essas energias.
A partir da concepção, o espírito
já se liga ao corpo, portanto o espírito é que dá vitalidade ao corpo. Se esse
corpo não teve condições de sobrevivência antes de nascer, o espírito se
desliga do feto, e a criança que nasce já não tem mais espírito.
Quando acontece o aborto
provocado, o espírito toma conhecimento de tudo, e pode vir a se tornar um
obsessor. O aborto natural não é castigo de Deus, e acreditar que Deus castiga
é superstição. Ele nos dá oportunidades de repor.
Tudo aquilo que não for uma regra
geral é superstição.
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